Palavras - revista em linha
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<p><em><strong>Palavras - revista em linha,</strong></em> uma revista digital que complementa a revista <em><strong>Palavras</strong></em> da APP (Associação de Professores de Português)</p>APP (Associação de Professores de Português)pt-PTPalavras - revista em linha2184-268X<p>Excertos de artigos podem ser transcritos no contexto das normas do trabalho intelectual, com a referência bilbiográfica exata ao texto de origem. </p>Editorial
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<p>Mas afinal que história é esta de o português ser uma língua pluricêntrica?</p> <p>Nos últimos três ou quatro anos começou a ouvir-se caracterizar o português como sendo uma ‘língua pluricêntrica’, no discurso oficial, nos jornais e até no contexto do ensino da língua portuguesa, quer como língua materna, quer como língua não materna.</p>Margarita CorreiaJoão Pedro Aido
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2021-12-132021-12-1341810.61248/pel.vi4.140Que norma é essa? Que português ensinar na escola?
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<p>"Primeiro a gente precisa entender o que estamos chamando de línguas pluricêntricas. A compreensão ou discussão sobre as línguas pluricêntricas tem estado em evidência nos últimos tempos. Eu creio que nunca se discutiu tanto isso como nos últimos cinco anos. O debate se aprofundou, em todos os setores, no da pesquisa, do ensino e também no plano da gestão por parte dos governos e das políticas linguísticas por eles desenvolvidas. Talvez antes fosse uma discussão deixada um pouco de lado, mas pela necessidade de pensarmos na língua portuguesa numa nova perspectiva, para o século XXI, como língua de comunicação internacional, como língua de expressão global, essa discussão passou a ser importante."</p>Edleise MendesPaulo Feytor Pinto
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2021-12-062021-12-06492210.61248/pel.vi4.132Ensinar Português como língua pluricêntrica
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<p>Neste artigo, procurarei partir de episódios que me fizeram pensar sobre a minha prática e ir mudando, num movimento de questionamento a partir da aula para a procura de fundamentação linguística no modo de agir pedagógico. Não tenho, portanto, receitas teóricas para aplicar, mas inquietações que me fizeram passar a ter uma perspetiva de “tolerância cultural e linguística” (Duarte, 2008: 15) mais abrangente, colocando a pluralidade linguística no centro do ensino e da aprendizagem da gramática. Se o desenvolvimento da consciência linguística é um objetivo curricular nuclear para tornar o conhecimento linguístico intuitivo das crianças num conhecimento explícito e metalinguístico, o ponto de partida tem de ser o conhecimento prévio das crianças. Ora esse conhecimento linguístico prévio, que os alunos trazem para a aula de língua e que deve tornar-se objeto de reflexão, está “nas cabeças das crianças” (Hudson, 1992: 10) e corresponde às suas vivências linguísticas: o conhecimento da(s) língua(s) familiar(es) que adquiriram, nas variedades geográficas e sociais que usam para nomear o seu mundo, interagir com os outros, pensar e sonhar. Em que língua ou dialeto pensa e sonha cada uma das minhas alunas e dos meus alunos?</p>Ana Luísa Costa
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2021-12-132021-12-134233410.61248/pel.vi4.141O Português Língua Não Materna no projeto #EstudoEmCasa
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<p>O projeto #EstudoEmCasa foi uma das respostas que o Ministério da Educação, em parceria com a Rádio Televisão Portuguesa, apresentou para fazer face às dificuldades e às limitações com que os alunos portugueses dos Ensinos Básico e Secundário se debateram durante a pandemia que determinou períodos de encerramento das escolas e de confinamento domiciliário dos estudantes, nos anos letivos de 2019/2020 e 2020/2021. Inicialmente, tratou-se, portanto, de uma iniciativa que oferecia aos alunos um apoio que lhes permitisse progredir nas suas aprendizagens bem como recuperar e ou consolidar os seus conhecimentos, num contexto em que o sistema de ensino estava impedido de funcionar nas condições esperadas.</p>Ana Josefa CardosoAlexandre Dias Pinto
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2021-12-072021-12-074354410.61248/pel.vi4.137Norma-padrão e ensino de português no Brasil
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<p>A questão da norma-padrão do português brasileiro escrito está em aberto. Ou, dito de forma<br>mais direta, está ainda mal resolvida. Como consequência, está igualmente mal resolvido o seu<br>ensino. Falta-nos não apenas uma pedagogia renovada da norma-padrão, mas, antes de tudo, nos<br>falta um objeto delineado com relativa precisão a que se possa reconhecer, consensualmente, como<br>a norma-padrão do português brasileiro escrito contemporâneo.<br>Para entender essa situação, é necessário percorrer a atabalhoada história da estipulação de<br>uma norma-padrão para a escrita no Brasil, bem como as principais características da realidade linguística brasileira em meio à qual devem se situar os processos padronizadores para a escrita.</p>Carlos Alberto Faraco
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2021-11-292021-11-294455610.61248/pel.vi4.125Recursos para uma abordagem pluricêntrica da língua portuguesa com foco no Português de Moçambique
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<p>Apesar de a dimensão pluricêntrica da língua portuguesa ser reconhecida politicamente, a prática do seu ensino continua a ser dominada por duas normas: a europeia e a brasileira. Estudos descritivos realizados desde meados dos anos 90 têm indicado que a variedade do Português de Moçambique já apresenta características próprias. Ainda não existe uma gramática descritiva desta variedade, mas é necessário aproveitar os recursos existentes, quer sejam estudos descritivos e dicionários de moçambicanismos, quer sejam materiais autênticos demonstrativos do seu uso no quotidiano da sociedade, para mostrar aos aprendentes que esta variedade existe e difere da norma de referência no país. Neste artigo, apresentam-se alguns recursos disponíveis online e sugerem-se algumas estratégias para uma abordagem pluricêntrica da língua portuguesa, com foco no Português de Moçambique.</p>Carla Maciel
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2021-12-082021-12-084576810.61248/pel.vi4.139Pluricentrismo em Portugal
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<p>Pelo menos no caso das línguas, como o português, que se difundiram pelo mundo num contexto político e social de hegemonia europeia observa-se, em todos os países que as falam, a tendência mais ou menos acentuada para fazer perdurar a centralidade da norma da antiga metrópole colonial. Desta forma, as variedades dos países que foram colonizados tendem a ser encaradas como formas menos corretas e/ou prestigiadas de utilizar as línguas originalmente europeias (Clyne, 1992: 459). Esta estigmatização das normas emergentes do Outro africano, americano ou asiático verifica-se tanto entre os falantes europeus como entre os próprios falantes extraeuropeus da língua. Este é o principal obstáculo, quiçá o único, à afirmação do pluricentrismo de línguas constituídas por variedades geográficas distintas, faladas em diferentes países em que a língua é oficial.</p>Paulo Feytor Pinto
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2021-12-072021-12-074697410.61248/pel.vi4.138Conhecer Portugal em PLE
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<p>Esta sequência didática foi apresentada no contexto de uma ação de formação de professores de PLE e dirige-se a alunos oriundos da China, que pretendem viver em Portugal e se estão a adaptar à realidade cultural e linguística portuguesas.</p> <p>São utilizadas estratégias conducentes a uma aproximação efetiva de vários espaços geográficos, com o objetivo de informar o aluno sobre o ambiente onde se vai inserir: Portugal no mundo, divisão do país por distritos, principais cidades e seus atrativos.<a href="#_ftnref1" name="_ftn1"></a></p>Ana AndradeMaria Jorge Sampaio
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2021-11-302021-11-304758010.61248/pel.vi4.126Em Destaque...
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<p>Celebramos, no dia 5 de maio, o Dia Mundial da Língua Portuguesa. Por opção política consciente, este dia foi festejado com vivas ao que esta língua representa enquanto símbolo da diversidade e do multiculturalismo. Deliciamo-nos com os sotaques, ouvimos as tonalidades, as palavras que ali não significam o mesmo que aqui ou o que dizemos aqui que não é como se diz ali.<br>Hoje afirmamos, com clareza, que o português é uma língua pluricêntrica. Com vários matizes, com variação facilmente percetível e outra que, só estudando a fundo, se conhece.<br>Neste testemunho que me foi pedido, deixo cinco reflexões breves, alimentadas pelas minhas funções atuais e pela minha formação. Reflexões em que os planos político e académico se misturam, porque por vezes não há como os separar.</p>Luís Filipe RedesJoão Costa
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2021-12-052021-12-054818410.61248/pel.vi4.130Em Destaque...
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<p>É inegável o papel da escola como mediadora desses bens cimeiros que são a língua e a cultura nacionais.<br>A língua, enquanto sistema organizado de que nos servimos para estabelecer uma comunicação entre<br>os vários sujeitos que usam o mesmo código, segundo Ferdinand de Saussure, “é, ao mesmo tempo, um produto social da faculdade da linguagem e um conjunto de convenções necessárias, adoptadas pelo corpo social para permitir aos indivíduos o exercício dessa faculdade”3. Entendida, pois, como instituição social, resultante de um conjunto de convenções, estabelecida e aceite por todos os que pertencem a uma coletividade linguística, a língua existe como corpo coletivo. Por isso, só com desenvolvimento da sociolinguística foi possível caracterizar com maior precisão as relações entre língua e sociedade.</p>Eulália Alexandre
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2021-12-042021-12-044858610.61248/pel.vi4.128Em Destaque...
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<p>É inegável o papel da escola como mediadora desses bens cimeiros que são a língua e a cultura nacionais. <br>Consciente do caráter pluricêntrico da língua portuguesa e da necessidade de promover o respeito pelas diferentes variedades nacionais, o IAVE reconhece a importância de refletir sobre formas de abordar essas variedades no âmbito das aulas de português no Ensino Básico e Secundário.</p>Direção do IAVE
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2021-12-062021-12-064878810.61248/pel.vi4.133Cânone acidental
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<p>Excertos de <em>Torto Arado</em>, de Itamar Vieira Junior, <em>Para onde vão os gatos quando morrem?</em>, de Luís Cardoso, <em>Quando os cravos vermelhos cruzaram o geba</em>, de Tony Tcheka, <em>Rabhia</em>, de Lucílio Manjate, <em>Gungunhana</em>, de Ungulani Ba Ka Khosa, <em>A Família Trago</em>, de Germano Almeida e <em>Antologia Poética</em>, de Maria Lúcia Alvim.</p>Filomena ViegasNoémia JorgeLuís Filipe RedesMaria Vitória de SousaJoão Pedro Aido
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2021-12-132021-12-1348910210.61248/pel.vi4.142Lugares virtuais
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<p>Apreciação e comentário sobre sítios da Internet interessantes.</p>João Pedro Aido
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2021-12-042021-12-04410311410.61248/pel.vi4.127Destaques bibliográficos
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<ul> <li class="show">Sá, R. Lacerda de (coord) e Grosso, M. José (dir) (2020). <em>Português para Falantes de Outras Línguas: Língua e Cultura em Tempos de Perplexidade</em>. Lisboa: Lidel;</li> <li class="show">Madureira, André Luiz Gaspari e Cristina Manuela Sá (2021) <em>Transversalidade X – Desenvolvimento da argumentação</em>. Cadernos do LEIP – Série Temas – nº 9. Aveiro: UA Editora.</li> <li class="show">Fausto Caels, Luís Filipe Barbeiro & Joana Vieira Santos (orgs.). <em>Discurso Académico: Uma Área Disciplinar em Construção.</em> Coimbra / Leiria: CELGA-ILTEC – Universidade de Coimbra / ESECS – Politécnico de Leiria.</li> </ul>Luís Filipe RedesFilomena ViegasNoémia Jorge
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2021-12-132021-12-13411511810.61248/pel.vi4.143101 palavras para falar de livros
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<p><em>O leão e o Coelho Saltitão</em> (texto de Ondjaki & ilustrações de Rachel Caiano), <em>A vida íntima de Laura </em>(texto de Clarice Lispector & ilustrações de Flor Opazo), <em>O urso com música na barriga </em>(texto de Erico Veríssimo & Ilustrações de Eva Furnari) e <em>Pinok e Baleote</em> (texto & ilustrações de Miguel Horta).</p>Maria Vitória de Sousa
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2021-12-062021-12-06411912210.61248/pel.vi4.136Tempo de ler...
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<p>Sobre <em>Um Bailarino na batalha</em> de Hélia Correia, <em>Língua Mátria: Contos Inéditos de Autores de Língua Portuguesa</em>, <em>Gungunhana</em> de Ungulani Ba Ka Kosa, <em>Rabhia</em> de Lucílio Manjate e <em>Como veias finas na terra</em> de Paula Tavares.</p>Luís Filipe RedesEmília AmorMaria Vitória de SousaNoémia Jorge
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2021-12-062021-12-06412313810.61248/pel.vi4.135InfoAPP
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<p>Informações sobre a atividade da APP no presente ano.</p>Luís Filipe RedesFilomena ViegasCarla Silva
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2021-12-132021-12-13413914210.61248/pel.vi4.131Cartoon
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<p>Comentário gráfico de Luís Afonso.</p>Luís Afonso
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2021-12-062021-12-06414314410.61248/pel.vi4.134O rosto destas palavras
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<p>Ondjaki e a sua escrita.</p>Filomena Viegas
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2021-11-222021-11-22414514510.61248/pel.vi4.123